[:es]
Hoy les quiero comentar sobre algo que he estado leyendo por todas partes porque creo que parte de mi trabajo se esta acabando!!!
Y es que es increíble como el crecimiento desmedido de internet y su relación con el social media o redes sociales han generado un gran cambio en los métodos de comercialización de productos en el mundo, incluyendo la moda, y en algunos casos también perdidas monetarias.
Esto sin agregar los cambios en la forma de presentar colecciones en tiempo y procesos, es decir, antes había solo 2 temporadas de moda al año, las típicas y ya conocidas primavera/verano, otoño/invierno; hoy hay alrededor de esta familia colecciones crucero, colecciones pre, colecciones cápsula, o sea hay colecciones siempre!!! Y ello es el resultado de la participación de varios jugadores, por una parte empresas como Inditex (Zara) y H&M que son productores y pioneros del llamado Fast Fashion y la generación del movimiento «veo ahora, compro ahora» y por otro lado la necesidad de nosotros los consumidores por estar siempre a la vanguardia y en tendencia.
Esta nueva forma de concebir el «negocio» de la moda ha causado que grandes nombres como Tom Ford, Burberry, DKNY entre otros; redireccionen sus estrategias de comercialización y pierdan interés por participar en las semanas de la moda, pues es innegable la nueva contribución en este juego de las redes sociales como Facebook, Twitter e Instagram que hacen que a nivel global sea posible comprar desde la comodidad de los dispositivos digitales, y que esto a su vez convierta a los consumidores en fashionistas ávidos de nuevas ideas y diseños para portar.
La misma Donatella Versace opina: «me encanta la inmediatez de la vida de hoy y como las puertas de la moda se abren para que todo el mundo se sienta parte de la tribu global. Empezamos con una revolución en Versus Versace de forma que nada mas acabe el desfile, la ropa este disponible. Esto ha sido un éxito».

Es así como los tiempos cambian, y hoy las marcas llenas de creatividad e innovación pasan tiempos difíciles adaptándose a esta nueva era, en donde es el consumidor final y no las temporadas del año, quienes dictaminan como y cuanto se vende, y si deben de importar o no las pasarelas, justificadas obviamente por las ganancias que generan estos al comprar sus productos.
Tal vez un día, las pasarelas no existan más, YO en lo personal espero que esto no suceda, caminar en la pasarela de cualquier marca es una experiencia increíble, pero solo el tiempo y la tecnología lo dirán.
Ustedes que opinan?
Beijos
[:en]
Today I want to talk you bout something I’ve been reading everywhere because I think part of my work is ending!!!
Its just incredible how internet its growing so fast and its growing relationship with social media or social networks have generated a great change in the methods of marketing products in the world, including fashion, and in some cases this also cost lost of profit.
This without adding the changes in the way of presenting collections in time and processes, before there were only 2 fashionable seasons a year, the typical and well known spring/summer, autumn/winter; today there are around this family cruise collections, pre collections, capsule collections, there’s always a collection !!! And this is the result of the participation of several players, on one hand companies like Inditex (Zara) and H&M that are producers and pioneers of the so called Fast Fashion and the generation of the movement «see now, buy now» and on the other hand the necessity of us the consumers, for always being at the forefront of fashion and in trend.
This new way of conceiving the «business» of fashion has caused big names like Tom Ford, Burberry, DKNY among others; redirect their marketing strategies and lose interest in participating in fashion weeks, as the new contribution in this game of social networks, such as Facebook, Twitter and Instagram is undeniable that, and this makes possible at a global level to buy from the comfort of the digital devices, and this turns consumers into fashionistas eager for new ideas and designs to wear.
Donatella Versace says: «I love the immediacy of today’s life and how the doors of fashion are open for everyone to feel part of the global tribe. We started with a revolution in Versus Versace so as soon as our runway finishes, our clothes are available to buy. This has been a success”.

This is how times have changed, and today the brands full of creativity and innovation have a harsh times adapting to this new era, where the final consumer and not the seasons of the year, are who dictate how and how much is sold, and if the runways are important or not, obviously justified by the profits their purchases made.
Maybe one day, the runway will no longer exist, I personally hope this does not happen, walking on the catwalk of any brand is an incredible experience, but only time and technology will tell.
What do you think?
Beijos
[:pb]
Hoje quero comentar sobre o que estive lendo em muitos lados, porque acho que parte do meu trabalho esta terminando!!!
Como é impressionante que o crescimento desmedido da internet e sua relação com a social media (meios sociais) ou as redes sociais, eles têm gerado uma grande mudança nos métodos de comercialização de produtos no mundo, incluindo na moda e em alguns casos também em perdas monetárias.
Se a isso somamos as mudanças na maneira de apresentar as coleções em tempo e processo, é disser, antes unicamente havia duas temporadas de moda por ano, as típicas e já conhecidas primavera/verão, outono/inverno; hoje em dia temos ao redor dessa família a coleção cruzeiro, coleção pre, coleção cápsulas, ou seja sempre tem coleções!!! E elas são o resultado da participação de vários «jogadores», por um lado empresas como Inditex (Zara) e H&M que são produtores e pioneiros do conhecido Fast Fashion e a geração do movimento “vejo agora, compro agora” e por outro lado a necessidade de nós os consumidores por estar sempre na vanguarda e em tendência.
Essa nova maneira de conceber o “negocio” da moda tem ocasionado que grandes nomes como Tom Ford, Burberry, DKNY entre outras; que buscam novas estratégias de comercialização e perdem interesse em participar na semana de moda, pois é inegável a nova contribuição neste «jogo» das redes sociais como Facebook, Twitter e Instagram que fazem que a nível global seja possível comprar desde a comodidade dos dispositivos digitais, isso a sua vez converte os consumidores em desejosos fashionistas das novas ideias e desenhos para usar.
A mesma Donatella Versace diz: “eu amo o imediatismo da vida de hoje e como as portas da moda se abrem para que todo o mundo sinta-se parte da tribo global. Começamos com uma revolução em Versus Versace de maneira que ao terminar o desfile, a roupa esteja disponível. Isso tem sido um êxito”.

Os tempos mudam, hoje as marcas cheias de criatividade e inovação passam tempos difíceis adaptando-se a esta nova era, aonde é o consumidor final quem dita como, quando se vende, se deve de importar ou não as passarelas e não as temporadas, justificadas obviamente pelos ganhos que geram isso ao comprar seus produtos.
Talvez um dia, as passarelas não existam mais, EU em particular espero que isso não aconteça, pois, desfilar para qualquer marca é uma experiência incrível, mas só o tempo e a tecnologia dirão.
Talvez um dia, as passarelas não existam mais, EU em particular espero que isso não aconteça, pois, desfilar para qualquer marca é uma experiência incrível, mas só o tempo e a tecnologia dirão.
Vocês que pensam?
Beijos[:]